Em declarações via telefônica para Prensa Latina, Suárez recordou que em conjunto seu país leva a casa duas medalhas de ouro, uma de prata e uma de bronze, bem como um quinto e sexto lugares com Diploma Olímpico, com mal 12 concursantes. As medalhas foram para os boxeadores Javier Ibáñez (56 quilogramas) e Yordán Hernández (81 quilogramas), ambos ouro, Alain Limonta (60 quilogramas), prata, enquanto Iván Felipe Silva (81 quilogramas) ganhou bronze em judo.
Os Diplomas Olímpicos foram para Orlando Sotolongo (sexto lugar em remo) e Héctor Bauzá (quinto em canoa).
Cuba foi também, o único país que em boxe conseguiu dois ouros e uma prata, disse.
"É meritório o labor deste disciplinado grupo de atletas que são as futuras estrelas do esporte cubano", comentou.
O chefe da delegação afirmou que Cuba tem futuro nos esportes e que "agora de volta à Pátria teremos que resolver as lagoas que na ordem técnica ainda apreciamos em algumas disciplinas". Assegurou que manter-se-á o fortalecimento do trabalho com a reserva nas Escolas de Iniciação Esportiva e que a III Olimpíada da Juventude, prevista em Buenos Aires em 2018, será um novo desafio. "Seguramente vamos ter lá uma melhor atuação", sublinhou.
O servidor público agradeceu a nome da delegação cubana a hospitalidade brindada pelo povo chinês aos atletas, o trabalho dos voluntários que participaram nestas Olimpíadas juvenis e a seu Comité Organizador por um labor de excelência.
Esta segunda Olimpíada da Juventude foi inaugurada o 16 de agosto pelo presidente Xi Jinping com uma memorável cerimônia e fecharão suas portas amanhã com um ato que encabeçará o premiê Li Keqiang.
A esta cita foram quase 4.000 atletas procedentes de 204 países e regiões que competiram em 28 esportes.