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VilmaCuba - Cubainformación - [Traduçom do Diário Liberdade] Vilma Lucila Espín Guillois, a eterna presidenta da Federaçom de Mulheres Cubanas, faria 85 anos este sete de abril. Quem a conheceu nos seus dias clandestinos e guerrilheiros, ou tivo a oportunidade única de trabalhar com ela desde as filas da FMC, soubo da sua entrega, a sua equanimidade e a sua doçura.


A sua voz doce, firme e oportuna, a dizer de Fidel, sempre se escuitou com grande respeito nas reunions do Partido, o Estado e as organizaçons de massas. Presidia com certeira direçom e sábias reflexons tanto eventos internacionais, congressos, plenários, quanto qualquer reuniom do Comité Nacional da organizaçom feminina, que ainda a tem como a sua Presidenta.

Fidel dixo-o nas suas Reflexons, ao conhecer a morte dela: "Fum testemunha das luitas de Vilma. Nom a esqueço nas reuinions do Movimento 26 de Julho na Serra Maestra. Foi enviada finalmente pola direçom deste para umha importante reuniom na Segunda Frente Oriental. Vilma nom se imutava ante perigo nengum".

Alicia, Mónica e Débora, os seus nomes na clandestinidade, deixárom passo a Mariela, a valente e eficaz camarada, encarregada em 1958 da atençom e organizaçom do movimento clandestino nos municípios orientais da Segunda Frente. Fuzil ao ombro, desandou a Serra. Leal e fiel seguidora das ideias de Fidel, comprometida com a verdade e a justiça, apegada à solidez dos valores éticos que orientárom a sua formaçom.

Nascida em Santiago de Cuba, Vilma Lucila Espín Guillois, deixou atrás de si a pegada indelével do seu passo, multiplicado com paixom e sentido de compromisso.

Trabalhou com visom de futuro em temas prioritários, em particular os referidos à sua gestom na Comissom Nacional de Prevençom e Atençom Social, cuja presidência ostentou por anos, e clamou nas mais diversas tribunas internacionais pola igualdade da mulher e os direitos da infância. Nom há conquista feminina que nom leve a sua impronta.

Neste 85 aniversário do seu nascimento, lembramo-la luitadora, sensível e humana. Atenta aos deveres revolucionários e ao seu imenso trabalho, mas sem relegar as suas responsabilidades de companheira leal de Raúl e mae de vários filhos e netos.

Quando assumiu a Presidência da FMC, a mulher quase nom figurava em parte algumha. Mas convencida do que a mulher era capaz de fazer, converteu-se em artífice das potencialidades para o seu desenvolvimento.

Dirigiu e impulsou a criaçom dos círculos infantis, as campanhas de vacinaçom, da superaçom educacional, ideológica e cultural das mulheres; da sua incorporaçom ao trabalho e a promoçom a postos chave de direçom; caracterizando-se, aliás, polo seu contínuo batalhar em favor da igualdade de género e pola sua sensibilidade e sentido da justiça. O sonho realizado de Vilma: as mulheres som umha força imprescindível.

Este é o legado da mulher cuja inteireza, ternura e ímpeto afiançárom os caminhos da identidade nacional desde a sua fecunda e inesquecível existência.


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