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020115 evo morales camisetaBolívia - Opera Mundi - De acordo com Banco Central boliviano, política de aproveitamento racional de recursos naturais impulsionou país.


O Banco Central da Bolívia anunciou nesta quinta-feira (1°) que o país registrou um incremento de 50% das Reservas Internacionais em 2014. O número representa US$15 bilhões do PIB (Produto Interno Bruto), colocando a economia boliviana como a de maior alta em termos de reserva na América Latina no ano passado.

De acordo com informações da Rede Telesur, entre os países com melhor desempenho nas Reservas Internacionais, os 50% da Bolívia superam Uruguai (30%), Peru (29%), Paraguai (24%), Brasil (17%), Chile (16%), México (15%) e Colômbia (12%).

Em comunicado oficial, o Banco Central boliviano afirmou dar "grande respaldo" às políticas cambiais e monetárias a fim de "dar estabilidade ao sistema financeiro e às atividades econômicas do país".

O governo boliviano reiterou que crescimento econômico do país “é fruto do aproveitamento racional dos recursos naturais”. Para o Banco Central, utilizar as Reservas Internacionais para a proteção da economia é uma das estratégias para enfrentar a queda dos preços do petróleo.

Opera Mundi TV: Ascensão de Evo na Bolívia freou 'saque sistemático' de recursos naturais, diz historiador:

Bolívia melhorou índices sociais e econômicos

Em termos econômicos, a Bolívia resistiu melhor que grandes economias latino-americanas à crise financeira internacional iniciada em 2008. O movimento de combate aos efeitos da crise foi feito pela forte presença de empresas públicas, que foram ampliadas, em todos os estados do país de forma descentralizada e contribuíram para fortalecer o mercado interno.

Após nacionalizar setores estratégicos, o país ordenou as contas, redistribuiu excedentes econômicos com políticas sociais e isso “teve um efeito dominó no consumo interno, além de satisfazer necessidades básicas, que antes eram insatisfeitas. Além disso, o modelo adotado hoje permite ao país acumular uma reserva que se encontra acima da média regional em termos do PIB, o que aplaude o FMI”, avalia Alfredo Serrano, economista, diretor do Celag (Centro Estratégico Latino-Americano de Geopolítica) e professor de pós-graduação da Flacso (Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais).


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