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reuniao-salario-argentinaArgentina - Prensa Latina - As expectativas aumentam em torno da negociação de hoje (4) entre o governo e os sindicatos docentes argentinos para especificar um novo contrato salarial, um dia antes do começo das aulas.


A reunião está prevista no Ministério de Educação, com a participação dos ministros de Trabalho, Carlos Tomada, e de Educação, Alberto Sileoni; o chefe de Gabinete, Jorge Capitanich, e representantes dos sindicatos. Na segunda-feira (3), esses três representantes mantiveram uma reunião prévia durante quatro horas com os dirigentes docentes, durante as que se analisaram alternativas para se chegar a um acordo, mas sem sucesso.

A presidenta Cristina Fernández ao inaugurar no sábado a nova Legislatura disse que o Estado estava disposto a discutir uma melhor oferta salarial, ao mesmo tempo que agradeceu a atitude que teve o setor docente de levantar uma convocação anterior de greve nos dias 5 e 6.

Por sua vez, a presidenta chamou aos dirigentes sindicais a atuar com racionalidade e disse que proporia que as negociações fossem em junho para evitar que "o início do curso escolar se convertesse a cada ano em um parto pela discussão salarial".

Na quarta-feira passada (26 fevereiro) quando não houve um acordo, ambas as partes estabeleceram discutir em comissões técnicas aspectos que têm a ver com a composição do salário, entre outros pontos, motivo pelo qual nesta terça-feira (4) voltam se encontrar para tentar chegarem a um acordo.

Em princípio, o governo ofereceu um aumento de 22 por cento em três parcelas para o docente que recém inicia a atividade, junto a uma soma fixa de dois mil pesos por presença trabalhista, a serem pagas nos meses de junho e novembro, o que totaliza um aumento total de 26,8 por cento, mas os sindicatos o recusaram.

Os sindicatos de professores reclamaram somas que iam de 42 a 61 por cento no salário inicial.

As agremiações próximas ao governo solicitaram um salário básico de quatro mil 860 pesos (623 dólares), que representa um aumento de 42 por cento, enquanto os sindicatos na oposição solicitaram cinco mil 500 pesos (705), o que representa um aumento de 61 por cento.

A reunião na segunda-feira a portas fechadas, sobre a qual não houve acordos, e o possível resultado da nova rodada negociadora nesta terça-feira gera expectativas e centra a atenção de meios e do público.


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