No ultimo dia 25 de outubro, militantes, sindicalistas, trabalhadores e lutadores populares do estado de Anzoategui ligados ao PSUV, se organizaram num abaixo assinado contra a perseguição política dentro da ASOTIP, que pertence à Cadena Capriles.
A empresa demitiu os líderes sindicais de dentro da empresa, ignorando os artigos da lei boliviana e da lei orgânica, que garantiria os direitos dos trabalhadores de se organizarem juntamente com os lideres sindicais para executarem seu trabalho. Até agora, quatro dos líderes sindicais foram removidos do seu trabalho, numa demissão ilegal de suas posições dentro da empresa. O que corromperia a razão que define o direito do trabalhador, e do prazo legal de 48 horas após o incidente ocorreu essa lei prevê, (que já tem sido vários meses) o pretexto usado pela Cadena Capriles seria o “uso da violência’’.
“É uma ofensiva, pois essa empresa imprime vários jornais que na maioria das vezes contrariam e violam os direitos dos trabalhadores, que enfraquecem a moral da base social da revolução, visando fortalecer o controle sobre a mídia de exploração da burguesia.", disse um trabalhador. Os trabalhadores também citaram uma ação que está sendo usada contra eles, pelo advogado capitalista Gimon Santiago Estrada, pois está dizendo aos trabalhadores que a empresa “tem comprado da Província’’. Diante disto, os trabalhadores se sentiram obrigados a pedir a demissão desse advogado.
Por isso, pediram intervenção da ministra do poder popular para o trabalho, Maria Cristina Iglesias, que ajude a tomar as devidas providências contra essa perseguição política, que a Cadena Capriles insiste em dizer que foi pelo “uso da violencia’’, desmentido pelos próprios trabalhadores. “Além disso, chamamos também o camarada Presidente Nicolás Maduro, o governo bolivariano e o Partido Socialista Unidos da Venezuela o (PSUV) ativistas e líderes bolivarianos trabalhadores socialistas centrais (LTSC) e da União Nacional dos trabalhadores (JOIM), deputados e revolucionário do grande Pólo Patriótico Coletivo (GPP) e o grupo dos movimentos sociais revolucionários para apoiar essa luta e evitar que continue os ataques contra os trabalhadores."
O movimento invocou palavras de ordem como: "Não à demissão dos trabalhadores, para Capriles cadeia!" ou "Parar os ataques aos direitos sindicais e trabalhistas da classe trabalhadora!".