A informação divulgada aqui mostra os resultados de uma investigação realizada em forma conjunta pelo estadunidense Instituto Internacional de Investigação sobre Políticas Alimentícias e a ONG Concern Worldwide, irlandesa e a Welthungerhilfe, alemã.
De acordo com essas instâncias que se referem à totalização de dados recopilados no Índice Global da Fome, a nação mediterrânea é a única na América do Sul com um nível negativo de até 10,1 por cento nesse aspecto.
Para a realização do relatório tiveram-se em conta três parâmetros: a porcentagem de pessoas infra-alimentadas, a de meninos com menos de cinco anos que sofrem carências alimentícias e a taxa de mortalidade infantil também nessa idade.
Em suas alegações sobre o tema, as mencionadas ONGs recordam os dados publicados pela FAO no ano de 2012 especialmente relacionados com a situação de sub-alimentação crônica.
No caso paraguaio as estatísticas internacionais unem-se às numerosas denúncias locais com respeito à desigualdade na distribuição da riqueza, a exclusão no acesso à terra, o desemprego e a falta de execução de programas sociais, entre outras.