Em declarações a Venezuelana de Televisão, Devoe considerou chave a participação do poder popular para o desfrute pleno dos direitos humanos e o bem-estar.
Referiu que esse programa também se propõe incorporar eixos como a construção de uma cultura emancipadora de direitos humanos, o fortalecimento da institucionalidade e a interação com os sistemas e organismos internacionais.
Destacou ademais o enfoque dado aos direitos humanos na legislação, a política e a ação do Estado bolivariano.
O servidor público da ONU agregou que a proposta foi elaborada tomando em conta as considerações que têm feito instâncias como a Defensoria do Povo.
Os debates sobre o Plano Nacional de Direitos Humanos começaram nesta nação no passado 15 de julho.
De acordo com o vice-presidente executivo, Jorge Arreaza, uma vez concluídos as análises em todo o país, será o chefe de Estado Nicolás Maduro, que apresentará ao mundo o texto final.
Por sua vez, o Defensor do Povo Tarek William Saab considerou que Venezuela é uma das nações com mais tratados internacionais aprovados em matéria de direitos humanos e contrastou essa realidade com a dos Estados Unidos, país com um recorde negativo, precisou.
Lá não há uma Defensoria do Povo, nem Comissão Nacional de Direitos Humanos, disse, ao mesmo tempo em que recusou a campanha de descrédito montada contra as instituições venezuelanas.