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141013 evo morales eleiçonsBolívia - Opera Mundi - Presidente irá tentar ser eleito por uma terceira vez. Em maio, norma que autoriza terceiro mandato foi aprovada.


A um ano das eleições, a aprovação à gestão do presidente da Bolívia, Evo Morales, atingiu 60%. A análise da popularidade de Morales, que irá concorrer a um terceiro mandato, foi medida pela empresa Tal Cual em setembro e divulgada neste domingo (13/10) pelo jornal Página Siete.

Oitocentos homens e mulheres, entre 18 e 64 anos, foram entrevistados nas cidades de La Paz, Cochabamba, Santa Cruz e El Alto, que concentram 40% da população. O estudo foi feito nos dias 14, 15, 20 e 26 de setembro e tem uma margem de erro de +/- 3,45 %.

A pesquisa revelou que 36% dos bolivianos desaprovam a gestão do atual presidente. Em maio, mesma sondagem mostrou que apoio era de 57% contra 34% de rechaço. A base de apoio, segundo a Tal Cual, está em El Alto, onde 72% dos entrevistados aprovam o governo, enquanto em Santa Cruz, bastião da oposição, 50% respaldam Morales, enquanto 44% o desaprovam.

Morales disse que espera ganhar o pleito com mais de 70% dos votos. A oposição, por sua vez, segue dividida e debilitada. Até agora não conseguiu escolher um candidato de consenso. As eleições nacionais e legislativas serão em outubro de 2014.

Reeleição

Em maio, por 84 votos a favor e 33 contra, a Câmara dos Deputados da Bolívia aprovou uma norma que permite a Morales se candidatar a um terceiro mandato presidencial consecutivo. De acordo com o tribunal, o atual mandato, que começou em dezembro de 2009, é o que deve ser levado em conta para efeito de contagem de tempo.

Em fevereiro do mesmo ano, a Bolívia foi refundada como Estado Plurinacional da Bolívia, mediante a proclamação de uma nova Constituição política no país, após aprovação de referendo popular com 90,24% de votos favoráveis.

Morales se transformou em 22 de janeiro de 2006 no primeiro indígena a governar o país andino, após ganhar o pleito presidencial com 53,7% dos votos, e foi reeleito para um segundo período (2010-2015) com 64%.


* Com informações da AFP  e TeleSur

 

 


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