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220512 viceBolívia - Prensa Latina - O vice-presidente boliviano, Álvaro García Linera, denunciou a "trama monstruosa e planetária de controle da biodiversidade" impulsionada em seu país por entidades associadas a grandes potências, durante uma entrevista transmitida hoje aqui.


Em declarações a Venezolana de Televisión, o alto funcionário público recordou que os processos revolucionários na América Latina estão levando adiante, com maior ou menor profundidade, grandes transformações econômicas e políticas, o que gera reações da oposição ultraconservadora.

Os contrarrevolucionários não abandonarão facilmente os privilégios e, se não podem conseguir pela via democrática, o tentarão pela via violenta, alertou.

No caso específico da nação andina, indicou a existência de organizações não governamentais, especialmente vinculadas aos Estados Unidos, e a "toda esta trama monstruosa e planetária de controle da biodiversidade".

Várias dessas entidades estão presentes na Bolívia e sua atuação está vinculada a "esta lógica imperial de preservação do meio ambiente para as grandes potências", tentando promover dirigentes sociais contra o governo.

Estamos enfrentando este conflito entre a vontade nacional estatal de estabelecer soberania e esses grupos que querem "preservar microrepubliquinhas, onde o Estado não está presente", afirmou García, que acrescentou que nesses casos foi detectado financiamento da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento (USAID, por sua sigla em inglês).

O vice-presidente ratificou que a zona da Amazônia é para os latino-americanos, e lembrou que 95% da população indígena faz parte das estruturas de decisão e de poder da nação sul-americana.

Dos cinco porcento restante, chegamos a acordos com mais da metade, e a outra parte é a que promove as passeatas, que tem bastante repercussão nos meios de comunicação, com o objetivo de converter esse movimento em algo que aparentemente abarca à maioria do povo indígena.

Estaríamos falando de um movimento que, no melhor dos casos, abarca um cinco porcento do total dos indígenas, sublinhou.

De acordo com García, para contrapor essa situação, a administração do presidente Evo Morales decidiu impulsionar, entre outras medidas, meios de comunicação alternativos e várias rádios comunitárias foram criadas.


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